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6.3. Segundo Encontro: Rm 1,8-7
6.3. Segundo Encontro: Rm 1,8-7

CURSO BIBLICO INTERATIVO VIA WHATSAPP: CARTA AOS ROMANOS

2º Encontro;  O Evangelho de Jesus Cristo Morto e Ressuscitado - Rm 1,8-7


 

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1- Oração Inicial: Iniciemos nossa jornada com o coração aberto, reconhecendo a presença viva da Santíssima Trindade entre nós. Que sua luz nos ilumine e sua graça nos fortaleça enquanto mergulhamos neste estudo da Carta aos Romanos.

 

Senhor Deus Todo-Poderoso, agradecemos por este momento de aprendizado e reflexão em Tua Palavra. Que o Espírito Santo nos conduza, iluminando nosso entendimento para que possamos absorver as verdades contidas nesta Carta sagrada. Que cada versículo nos revele mais sobre Tua graça, Tua justiça e Teu amor incondicional. Abre nossos corações e mentes, Senhor, para que possamos viver esses ensinamentos em nosso cotidiano, crescendo na fé e no conhecimento de Cristo. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.

 

2- Motivando o encontro de hoje: Neste segundo encontro, exploraremos os diferentes projetos de salvação (evangelhos) que circulavam na época, analisando como eles não apenas influenciavam, mas também desafiavam a vivência autêntica dos cristãos. Paulo, consciente dos desafios enfrentados pelos fiéis em Roma, expõe de forma clara e incontestável o evangelho de Cristo e sua prática, deixando evidente que não há outro caminho capaz de transformar vidas. Ele sabia que alguns estavam sendo influenciados por valores distantes da fé verdadeira—por isso, reafirma com convicção o meu evangelho, chamando os cristãos a um compromisso inabalável.

 

3- Situando o texto antes da leitura do texto.  Ao preparar sua visita à comunidade de Roma, Paulo envia-lhes uma carta por meio de Febe, diaconisa da igreja de Cencréia, na qual expõe cuidadosamente o evangelho de Jesus Cristo e sua vivência como judeu seguidor de Jesus de Nazaré. Seu impulso missionário sempre foi expandir as fronteiras geográficas—almejava chegar à Espanha, mas reconhecia a importância do apoio da comunidade romana. Como um missionário convicto, acreditava que o evangelho era destinado a todas as pessoas, independentemente de etnia, classe social ou gênero.

 

Como eu disse no encontro anterior, Paulo havia sido informado, pelo casal judeu-cristão Priscila e Áquila—expulsos de Roma por decreto do imperador Cláudio— sobre a comunidade e a situação da cidade (At 18,1-4) de que os cristãos de Roma enfrentavam dificuldades com o evangelho que ele pregava, o qual ele próprio chamava de “meu evangelho”. Naquela comunidade, alguns eram influenciados pelo evangelho do imperador romano, marcado pelo espírito de busca desenfreada por bens, poder, prazer e honra—características da helenização. Outros, por sua vez, seguiam o judaísmo oficial, cuja doutrina enfatizava a obtenção da salvação por meio da observância fundamentalista e rigorosa das leis de pureza.

 

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 -Sobre o helenismo clique aqui e assista, a Lei do mais forte:  

Livro da Sabedoria: 2ª Parte

 

A palavra "helênica" deriva de "Helén", termo que designa o povo grego. Ao tratarmos do helenismo, referimo-nos ao modo de vida grego que se expandiu pelo Oriente Médio a partir da dominação exercida pelos gregos. Essa influência manifestou-se em seus valores e contravalores, em sua economia e organização social, bem como em sua visão de mundo — abrangendo concepções sobre o ser humano, o divino e a própria existência. Em suma, o helenismo expressa a difusão da cultura grega em suas múltiplas dimensões.

 

Quando os romanos iniciaram seu domínio sobre a Palestina, em 63 a.C., com a conquista de Jerusalém pelo general Pompeu e a consequente anexação da região ao Império, adotaram amplamente o modelo cultural grego, incorporando seus valores (C.f Sb 2). A submissão ao poder romano impôs ao povo judeu uma dura realidade: suas terras, agora conquistadas, foram devastadas pela violência, fome, sofrimento e abandono, refletindo o cenário descrito em Apocalipse 6,8.

 

A dominação e exploração ocorriam não apenas no campo econômico e militar, mas também na esfera cultural e religiosa. Quem não seguisse o modo de vida dos gregos era taxado de atrasado, fora de moda, retrógrado. De outro lado, era considerado moderno aquele que assumia a cultura grega. Divulgando seus costumes, os gregos acabavam destruindo as tradições dos povos conquistados, garantindo, dessa forma, seu domínio. O Império Romano propagava sua ideologia por meio do evangelho imperial, exaltando César como salvador e fonte da paz (Pax Romana). Esse evangelho era anunciado pelos arautos e reforçado por uma infraestrutura eficiente.

 

Paralelamente, em Jerusalém, os líderes religiosos exploravam o povo através do Templo, utilizando rituais e exigências de pureza para controlar a população e enriquecer a instituição. A teologia da retribuição justificava essas práticas, prometendo bênçãos aos que cumpriam as exigências religiosas e castigos aos que não.

 

Nesse contexto, Jesus de Nazaré proclamava um evangelho diferente, voltado para os pobres e marginalizados. Suas "bem-aventuranças" traziam uma mensagem de justiça e solidariedade, contrapondo-se ao evangelho imperial e ao sistema religioso opressor. Sua fidelidade a essa missão levou à sua crucificação. Após sua morte, Paulo se converteu ao movimento de Jesus e difundiu seu evangelho entre os gentios, formando comunidades cristãs na Ásia Menor e na Europa. Em preparação para evangelizar a Espanha, Paulo escreveu aos cristãos de Roma, explicando a mensagem de Jesus e confrontando as influências do evangelho imperial e do judaísmo tradicional.

 

Na realidade, esses dois evangelhos, o do imperador e o evangelho do judaísmo oficial, causavam ou justificavam e perpetuavam a opressão, a discriminação e a exclusão dos mais empobrecidos. O evangelho do Imperador prometia prosperidade e paz àqueles que adotassem a lógica do império, buscando privilégios por meio do poder militar, do dinheiro e da veneração às divindades imperiais—oprimindo, assim, povos dominados, pobres e escravos. Já o evangelho do judaísmo oficial anunciava a salvação de Deus pela observância da lei, mas excluía aqueles considerados impuros, como doentes, indigentes, estrangeiros e a maioria dos pobres e escravizados. Diante dos dois projetos de salvação, o do império e dos judeus legalistas, Paulo, presenta o evangelho de Jesus Cristo como tema central da carta (Rm 1,16-17).

 

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4- Leitura do texto. Agora que compreendemos o contexto do texto, vamos abrir nossas Bíblias e ler Romanos 1,8-17. Em seguida, responderemos às questões propostas, aprofundando nossa reflexão a partir da leitura.

 

a) Qual aspecto do texto mais chamou sua atenção? Reflita sobre o trecho que mais lhe tocou ou despertou curiosidade, e compartilhe por que ele foi significativo para você.

 

b) “Porque não me envergonho do evangelho de Jesus Cristo...” (Rm 1,16) Qual o significado dessa declaração para Paulo em sua vivência concreta? Como essa convicção moldava suas atitudes, missões e enfrentamentos?

 

c) Considerando que Paulo entende a fé como algo ativo, que se manifesta em obras (cf. 1Ts 1,3), o que ele quer dizer ao afirmar: “O justo viverá pela fé”? Reflita sobre a relação entre fé, justiça e prática cotidiana no pensamento paulino. A frase aponta para uma fé que não se reduz a palavras, mas que sustenta uma vida orientada por Deus e transformada pela confiança n’Ele.

 

5- Comentando o texto: -   Logo no começo da Carta aos Romanos (Rm 1,1-7), Paulo escreve aos cristãos que viviam em Roma. Mesmo sem conhecê-los pessoalmente, ele começa com um elogio cheio de carinho: “Antes de tudo, agradeço ao meu Deus, por meio de Jesus Cristo, por todos vocês, porque a fé de vocês é conhecida no mundo inteiro” (Rm 1,8). Isso mostra que a comunidade cristã de Roma já era muito respeitada por sua fé.

 

Depois de elogiá-los, Paulo se apresenta dizendo que é um servo de Jesus Cristo, chamado para ser apóstolo — ou seja, alguém enviado por Deus para anunciar a boa notícia do evangelho de Jesus, que morreu na cruz e ressuscitou. Sua missão é levar a mensagem de Deus a todas as pessoas, especialmente aos que sofrem e precisam de esperança, por isso, ele quer muito visitar os cristãos de Roma para ajudá-los a crescer na fé e também aprender com eles. Paulo acreditava que, juntos, poderiam se fortalecer espiritualmente.

 

Essa mensagem — o evangelho — já havia sido prometida por Deus há muito tempo (cf. Is 61,1-2). Ela se cumpriu na vida de Jesus, que entregou sua vida por amor a todos. Para Paulo, Jesus é a prova do amor e da salvação que Deus oferece a toda a humanidade (cf. Rm 5,12-21; Gl 6,11-18).

 

Para levar adiante a missão universal do evangelho de Jesus Cristo, Paulo deseja visitar e fortalecer a comunidade de Roma com os dons do Espírito (carismas; cf. 1Cor 12-14). Ele expressa esse anseio em suas orações: 'E em minhas orações sempre peço que, de algum modo, segundo a vontade de Deus, eu tenha a oportunidade de ir até aí junto de vocês. Eu realmente desejo muito vê-los, para lhes comunicar algum dom espiritual que possa fortalecê-los, isto é, para que eu seja encorajado, junto com vocês, pela fé que é comum a vocês e a mim' (Rm 1,10-12). Paulo vê Roma como um centro estratégico de apoio à missão universal, unindo a comunidade na mesma fé no evangelho de Jesus Cristo. Da capital do Império, a mensagem de Cristo se espalharia para toda parte.

 

Um aspecto fundamental do termo 'fé' merece destaque: 'Lembramos a obra da fé, o esforço do amor e a constância da esperança que vocês têm no Senhor nosso Jesus Cristo, diante de Deus nosso Pai' (1Ts 1,3). A fé em Jesus Cristo deve ser dinâmica e transformadora! Para perseverar na caminhada cristã, é essencial que essa fé se manifeste em ações concretas de amor ao próximo, gerando uma esperança resiliente na realização do projeto de Jesus crucificado e ressuscitado: um reino de justiça, igualdade e fraternidade, pautado, sobretudo, pelo amor solidário às pessoas crucificadas de ontem e de hoje (Rm 8,18-23).

 

Por isso, Paulo exorta a comunidade de Roma a transformar a fé em um ato concreto de amor ao próximo: 'Não quero que fiquem sem saber, irmãos, que muitas vezes planejei ir visitá-los, a fim de colher algum fruto entre vocês também, tal como entre as outras nações; mas até agora fui impedido' (Rm 1,13). Talvez ele quisesse incentivar os cristãos de Roma a expressar sua fé por meio da generosidade, como na iniciativa de coleta realizada em favor dos santos de Jerusalém que viviam na pobreza: 'A Macedônia e a Acaia decidiram generosamente fazer uma coleta em favor dos santos de Jerusalém que estão na pobreza. Portanto, quando eu tiver concluído essa tarefa e tiver entregue oficialmente o fruto da coleta, irei à Espanha passando por vocês' (Rm 15,26.28).

 

O engajamento da comunidade de Roma no mutirão da solidariedade para com a comunidade de Jerusalém faz parte do projeto missionário de Paulo, um judeu seguidor de Jesus Cristo que se tornou um fervoroso evangelizador dos gentios. Seu objetivo é garantir a unidade entre os cristãos gentios de Roma e os judeu-cristãos de Jerusalém, fortalecendo os laços entre essas comunidades. No cerne de sua pregação, Paulo anuncia a universalidade do evangelho de Jesus, um judeu que foi morto pelo Império e ressuscitado contra o Império, trazendo salvação para toda a humanidade.

 

Em nome do evangelho do amor de Jesus Cristo crucificado, a salvação—a graça de Deus—não está restrita apenas aos judeus, mas se estende a todas as pessoas, sem distinção sociocultural: 'Sou devedor a gregos e bárbaros, a sábios e ignorantes. Daí o meu desejo de levar o evangelho também a vocês que estão em Roma' (Rm 1,14-15). Ao mencionar sua missão entre os gentios (Rm 1,5), Paulo identifica os que seguem a cultura greco-romana como 'gregos', enquanto os demais gentios são chamados de 'bárbaros'. Sua missão, no entanto, transcende essas classificações, sendo destinada a toda a humanidade. Para concluir a introdução (Rm 1,1-17), Paulo apresenta o tema central da carta, um verdadeiro resumo de sua pregação: 'Porque eu não me envergonho do evangelho, pois ele é força de Deus para a salvação de todo aquele que crê, em primeiro lugar o judeu, e depois o grego' (Rm 1,16).

 

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De fato, no evangelho, a justiça de Deus se revela por meio da fé e para a fé, como está escrito: 'O justo viverá pela fé' (Rm 1,16-17). O projeto divino—sua presença salvadora, justiça, graça e força—manifestou-se na vida de Jesus e continua a se concretizar entre aqueles que, com fidelidade e justiça, vivem uma fé ativa. Essa fé se expressa na prática da palavra e no compromisso com o amor e a justiça de Cristo, no evangelho daquele que foi crucificado e ressuscitou para dar vida eterna a todos.

 

Eu não me envergonho do evangelho, pois ele é a força de Deus para a salvação de todos que nele creem. Paulo enfatiza constantemente o evangelho de Jesus Cristo crucificado como projeto divino de redenção. Mas por que ele insiste tanto nisso? Porque naquele tempo, outros evangelhos circulavam, trazendo diferentes visões e influências. Nesse segundo encontro iremos ver os projetos de salvação que impactavam e comprometiam a vivência da comunidade cristã. Na carta, Paulo detalha cuidadosamente o evangelho de Jesus Cristo e sua prática, buscando esclarecer sua mensagem. Ele foi informado de que os cristãos de Roma enfrentavam dificuldades para compreender e aceitar o evangelho que ele anunciava—o que ele próprio chama de meu evangelho.

 

Dentro dessa comunidade, algumas pessoas eram fortemente influenciadas pelo evangelho do imperador romano, que promovia uma busca desenfreada por bens materiais, poder, prazer e honra—valores que se tornaram marcas daquele tempo.

 

06 - Atualização:  Estar sempre disposto a pregar a Palavra de Deus, e falar de Deus, principalmente àqueles que não o conhecem, deveria ser uma atitude normal para todos nós cristãos. No Batismo e na Crisma assumimos a tarefa de anunciar Jesus Cristo pela palavra e pelo exemplo. Freqüentemente, porém, a gente se acanha, intimida-se e acaba se dispensando dessa tarefa! É uma covardia nossa, sem dúvida. Se amamos o Evangelho, a Pessoa de Jesus, temos obrigação de anunciá-los. Nem é preciso ficar gritando nas ruas e nas praças. E preciso anunciar Jesus Cristo primeiramente a nós mesmos, convertendo-nos. E depois anunciá-lo com a vida, com o exemplo, ao mundo, no espaço em que vivemos. Desse dever ninguém está dispensado. Nesse sentido, Paulo nos dá um grande exemplo de cristão comprometido e empenhado com a fé.

 

O impulso missionário de Paulo revela-se em seu desejo constante de ultrapassar fronteiras geográficas e culturais. Seu anseio por evangelizar a Espanha, com o apoio da comunidade cristã de Roma, expressa sua convicção profunda de que o evangelho de Jesus Cristo é destinado a todas as pessoas, independentemente de etnia, classe social ou gênero.

 

Paulo foi um missionário movido pela certeza de que a Boa-Nova é universal e transformadora. Do mesmo modo, também somos chamados a anunciar um evangelho de vida e esperança, sobretudo aos pobres, excluídos e sofredores, tendo como referência suprema a entrega de Cristo — morto e ressuscitado — por amor à humanidade.

 

Vivemos em uma sociedade adoecida e adoecedora. A multiplicação de farmácias, o consumo excessivo de medicamentos e a proliferação de cultos e rituais que buscam a cura revelam a fragilidade do ser humano contemporâneo. As dores — físicas, emocionais e espirituais — estão cada vez mais presentes em nossos lares: doenças, intolerâncias, depressão, medos, angústias e inseguranças se tornam marcas visíveis de uma existência ferida. Diante dessa realidade, o anúncio do evangelho deve ser também anúncio de cura, de acolhimento, de sentido para a vida.

✍️ Perguntas para reflexão:

 

a) Como nossa comunidade realiza sua missão evangelizadora? Reconhecemos os sinais de sofrimento ao nosso redor? Nossas ações alcançam os mais necessitados e os que vivem à margem? Como temos testemunhado a presença de Cristo entre nós?

 

b) Qual evangelho praticamos e anunciamos hoje? Estamos comprometidos com um evangelho de justiça, compaixão e inclusão — ou restringimos sua mensagem a discursos e ritos vazios? Nosso testemunho é coerente com o evangelho vivido por Jesus?

 

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1 Leia no livrinho, página 35: Paulo, sua missão, força espiritual e estratégia pastoral. Em seguida   assista a 2ª parte do vídeo sobre os romanos, clicando aqui:  Carta aos Romanos: 2ª Parte

 

2-  Na Grécia Antiga, embora a filosofia tenha sido dominada por nomes masculinos como Sócrates, Platão e Aristóteles, várias mulheres também se destacaram como filósofas, mesmo que muitas vezes tenham sido esquecidas pela história tradicional. Uma das tantas mulheres é Hipátia de Alexandria (370–415 d.C.). Ela Foi uma das mais famosas filósofas da Antiguidade: Matemática, astrônoma e neoplatônica, foi brutalmente assassinada por motivos políticos e religiosos. Quando puder assista o filme clicando aqui: Hepátia

 

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07- Compartilhe suas descobertas! Cada estudo da Palavra de Deus nos revela algo novo e transformador. Que tal dividir com o grupo aquilo que mais tocou o seu coração na aula de hoje? Talvez seja um versículo que iluminou sua caminhada, uma reflexão que trouxe respostas ou um insight que fortaleceu sua fé.

 

Ao compartilhar, você não apenas fortalece sua própria compreensão, mas também inspira e edifica os irmãos e irmãs ao seu redor. A Palavra se torna ainda mais viva quando é vivida e discutida em comunidade!

 

Vamos juntos crescer na fé, aprender uns com os outros e fortalecer nosso compromisso com o evangelho. O que Deus falou ao seu coração hoje? 💬✨ Compartilhe sua descoberta e enriqueça essa jornada espiritual!